Meditação da Mulher
Sexta-feira
20 de abril
Aquela voz mansa e suave
Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus. Salmo 46:10, ARA
Meu esposo e eu decidimos, após o nascimento de nosso segundo filho, mudar-nos para Palm Bay, Flórida, a fim de estarmos perto dos meus pais. Porém, ele permaneceria em Nova York e trabalharia por algum tempo para economizar dinheiro e adquirir nossa casa.
Dentro de pouco tempo, consegui um novo emprego. Embora meus pais ajudassem a cuidar das crianças, às vezes, eu precisava levá-las a uma creche – o que se tornou muito caro. Decidimos levar as crianças (Sasha, de dois anos, e Ryan, de um ano) de volta a Nova York para ficarem com meu esposo e sua mãe por algum tempo, porque a mãe dele não trabalhava e poderia cuidar das crianças.
O voo para Nova York foi muito estressante. Sasha vomitou e sujou toda a sua roupa, e Ryan não parava de chorar e pôr a mão nos ouvidos. Dou graças a Deus porque a comissária de bordo providenciou a ajuda de que eu precisava. Por fim, pousamos, e meu esposo estava lá, tão logo a porta do avião se abriu, para ajudar a levar as crianças. Quando chegamos ao prédio de apartamentos, notei que alguns deles tinham grades nas janelas. O apartamento da minha sogra, no décimo terceiro andar, não tinha. Poucos dias depois da nossa chegada, aconteceu algo que sacudiu o âmago do meu ser.
Eu estava ao telefone, na cozinha, quando ouvi claramente uma voz dizendo: “Vire-se devagar e olhe para a janela.” Ninguém mais estava na cozinha comigo, senão as crianças, mas a voz era muito clara. Virei-me devagar para a janela. Vi que Ryan havia subido ao parapeito da janela inesperadamente aberta, arriscando-se a uma possível queda do alto de treze andares! Lentamente desliguei o telefone e fui até a janela com calma, para não assustá-lo, e o trouxe para o chão com segurança.
O que teria acontecido se eu ignorasse a voz? E se eu tivesse gritado e corrido até a janela, assustando-o? A voz que ouvi era clara e calma e me permitiu reagir tranquilamente.
Você conhece essa voz? Elias no monte, enquanto esperava pelo Senhor, achou que Ele estivesse num forte vento, mas não estava. Deus não Se achava no vento ou no terremoto que o seguiu. Tampouco no fogo que veio depois. O Senhor Se manifestou a Elias numa “voz calma e suave” (1 Reis 19:12, NTLH).
Querida amiga, oro para que você ouça essa Voz calma e suave na sua vida. E quando a ouvir, saberá de quem é. Não hesite em atendê-la.
Dorett Alleyne
Sexta-feira
20 de abril
Aquela voz mansa e suave
Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus. Salmo 46:10, ARA
Meu esposo e eu decidimos, após o nascimento de nosso segundo filho, mudar-nos para Palm Bay, Flórida, a fim de estarmos perto dos meus pais. Porém, ele permaneceria em Nova York e trabalharia por algum tempo para economizar dinheiro e adquirir nossa casa.
Dentro de pouco tempo, consegui um novo emprego. Embora meus pais ajudassem a cuidar das crianças, às vezes, eu precisava levá-las a uma creche – o que se tornou muito caro. Decidimos levar as crianças (Sasha, de dois anos, e Ryan, de um ano) de volta a Nova York para ficarem com meu esposo e sua mãe por algum tempo, porque a mãe dele não trabalhava e poderia cuidar das crianças.
O voo para Nova York foi muito estressante. Sasha vomitou e sujou toda a sua roupa, e Ryan não parava de chorar e pôr a mão nos ouvidos. Dou graças a Deus porque a comissária de bordo providenciou a ajuda de que eu precisava. Por fim, pousamos, e meu esposo estava lá, tão logo a porta do avião se abriu, para ajudar a levar as crianças. Quando chegamos ao prédio de apartamentos, notei que alguns deles tinham grades nas janelas. O apartamento da minha sogra, no décimo terceiro andar, não tinha. Poucos dias depois da nossa chegada, aconteceu algo que sacudiu o âmago do meu ser.
Eu estava ao telefone, na cozinha, quando ouvi claramente uma voz dizendo: “Vire-se devagar e olhe para a janela.” Ninguém mais estava na cozinha comigo, senão as crianças, mas a voz era muito clara. Virei-me devagar para a janela. Vi que Ryan havia subido ao parapeito da janela inesperadamente aberta, arriscando-se a uma possível queda do alto de treze andares! Lentamente desliguei o telefone e fui até a janela com calma, para não assustá-lo, e o trouxe para o chão com segurança.
O que teria acontecido se eu ignorasse a voz? E se eu tivesse gritado e corrido até a janela, assustando-o? A voz que ouvi era clara e calma e me permitiu reagir tranquilamente.
Você conhece essa voz? Elias no monte, enquanto esperava pelo Senhor, achou que Ele estivesse num forte vento, mas não estava. Deus não Se achava no vento ou no terremoto que o seguiu. Tampouco no fogo que veio depois. O Senhor Se manifestou a Elias numa “voz calma e suave” (1 Reis 19:12, NTLH).
Querida amiga, oro para que você ouça essa Voz calma e suave na sua vida. E quando a ouvir, saberá de quem é. Não hesite em atendê-la.
Dorett Alleyne
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